terça-feira, 25 de setembro de 2012

LAVRAS: Compra de voto pode dar cadeia


A prisão de pessoas por compra de votos em algumas cidades pelo país serve para que alguns  políticos em Lavras da Mangabeira coloquem suas barbas de molho.

Essa prática ilegal é praticada por muitos políticos no Brasil e representa um câncer ao resultado das eleições, pois, além de tudo fere a isonomia dos pleitos.

O que aconteceu nessas cidades é um alerta não só a políticos inescrupulosos, como também a eleitores, afinal, a prisão do "doador" de cestas básica e do beneficiado, ambos só foram soltos, só deixaram o xilindró após pagarem fiança.

O poder do dinheiro, isso é sabido por todos, influencia de forma negativa nas eleições.

Essa prática está sendo fiscalizadas, inclusive, as costumeiras "movimentações" de veículos na madrugada, principalmente, na periferia da cidade.

Tem candidato que aposta tudo nessa prática ilegal, deixa tudo para última hora porque entende que tudo em eleição é distribuir cestas básicas na calada da noite ou levar dinheiro bem escondido, aliás, tem gente que é especialista nesse quesito, além de não faltar subalternos que se prestam a fazer tal serviço.

Já existem rumores na cidade que populares estariam denunciando políticos candidatos, autoridades e até servidores públicos municipais por conta da compra de votos inclusive enganando o povo com notas promissórias onde o próprio eleitor é quem assina, como se fosse ele o devedor.


Acionada pelo Ministério público, a Polícia Federal têm investigado várias denúncias de compra de votos nos municípios do Cariri.
As denúncias, geralmente, feitas pela população.

Em algumas cidades do cariri, são investigados casos de candidatos a vereador que estariam comprando votos a R$ 300,00 e copiando originais de títulos como garantia de cumprimento do acordo de compra.

Um desses rumores teria ocorrido em Mangabeira bem como no Iborepi.

A justiça lavrense está e estará atenta. Viva a democracia!

3 comentários:

  1. Parabéns pela matéria.
    A população precisa ser cada vez mais esclarecida do que pode acontecer quando pratica-se a compra do voto.
    Não apenas o comprador, o vendedor de votos está sujeito aos rigores da lei.

    ResponderExcluir
  2. Eu sou do Iborepi e dessa ESTÓRIA não estou sabendo, e olhe que é um distrito bem pequeno...

    ResponderExcluir
  3. Há comentários aqui no Distrito de Mangabeira de que os compradores estão exigindo a confirmação do voto pela câmera do celular. Que a Justição proiba a entrada de celulares na cabine de votação, pois isso viola o segredo e a liberdade de escolha.

    ResponderExcluir